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Para a OMS, investir em tratamento para depressão gera retorno econômico 4 vezes maior!

  • Agência Brasil (Adaptado)
  • 17 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Estudo conduzido pela Organização Mundial da Saúde - OMS, conclui que a cada US$ 1 investido no tratamento para depressão e ansiedade, US$ 4 são gerados como resultados das melhorias na saúde e na capacidade de trabalho do sujeito.

Atenção: Aproximadamente 10% da população mundial

é afetada pela depressão!

A publicação estimou pela primeira vez benefícios financeiros e na área de saúde associados a investimentos no tratamento das duas formas mais comuns de doença mental em todo o mundo - depressão e ansiedade.

De acordo com a OMS, o estudo publicado nesta quarta-feira no periódico The Lancet Psychiatry oferece um forte argumento para mais investimentos nos serviços de saúde mental em países com todos os tipos de renda.

"Sabemos que o tratamento para depressão e ansiedade é bom para a saúde e o bem-estar do paciente". Agora sabemos que ele também faz sentido do ponto de vista econômico"! — Margaret Chan, diretora-geral da entidade.

Dados da organização indicam que o quadro de doença mental tem se agravado mundialmente. Entre 1990 e 2013, o número de pessoas com depressão e/ou ansiedade aumentou em quase 50%, passando de 416 milhões para 615 milhões. Isso significa que cerca de 10% da população global é afetada pelo problema e que as desordens mentais respondem por 30% das doenças não fatais registradas no mundo.

A pesquisa calculou os gastos com tratamento e os resultados em saúde de 36 países de baixa, média e alta renda. Os custos estimados para ampliar o tratamento, principalmente o aconselhamento psicossocial e a medicação antidepressiva, totalizaram US$ 147 milhões. O retorno, entretanto, supera de longe a cifra: uma melhora de 5% na participação da força de trabalho, o que torna a produtividade avaliada em US$ 399 bilhões. A melhora na saúde do paciente acrescenta mais US$ 310 bilhões à economia.

Apesar disso, o estudo alerta que o investimento atual em serviços de saúde mental permanece bem abaixo do necessário. De acordo com o Atlas da Saúde Mental 2014, os governos gastam, em média, 3% de seu orçamento em saúde com a área de saúde mental — variando de menos de 1% em países de baixa renda a 5% em países de alta renda. Emergências humanitárias e conflitos em curso, segundo a pesquisa, aumentam ainda mais a necessidade de ampliar as opções de tratamento em saúde mental.

A OMS estima que, em meio a essas situações, o cenário possa chegar a uma em cada cinco pessoas afetadas por depressão e ansiedade.

"Precisamos encontrar meios de garantir que o acesso a esses serviços se tornem uma realidade para todos os homens, mulheres e crianças, onde quer que estejam"! - acrescentou a diretora.

Observação do Editor deste blog: A Hipnoterapia OMNI, presente em vários países, e no Brasil em vários estados, pode contribuir com resultados muito mais expressivos nesta área! Reduzindo de forma muito mais significativa o tempo entre as intervenções e os resultados; gerando uma mais rápida e maior melhora na participação da força de trabalho, aumentando ainda mais a produtividade, além de muitos outros aspectos como a autoestima, autoconfiança e melhora nos processos cognitivos e nas funções executivas do sujeito.

 
 
 

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