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Exames no cérebro mostram mudanças que “provam” os distúrbios mentais?

  • Opinião: CCHR (adaptado)
  • 19 de set. de 2016
  • 2 min de leitura

A Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR), defende que não.

Vejamos:

Psiquiatras afirmam que os exames no cérebro mostram mudanças que “provam” que os distúrbios mentais, como esquizofrenia e depressão, são devidos a alterações físicas no cérebro.

Porém, para a CCHR... não há nenhuma evidência científica que prove isto. Eles dizem que "continuam a existir “letras pequenas” nos estudos que dizem: “sugere”, “poderá” e “espera–se”!

Vejamos o que dizem alguns profissionais, como o Dr. Elliot Valenstein, biopsicólogo, autor do livro Blaming the Brain (Responsabilizando o Cérebro):

“Está sem dúvida estabelecido que as drogas usadas para tratar um distúrbio mental, por exemplo, poderão induzir alterações bioquímicas e até estruturais de longa duração [incluindo no cérebro], que no passado se afirmou serem a causa do distúrbio, mas que poderão na verdade ser um efeito do tratamento.”

E ainda, o Professor Emérito de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova Iorque, Syracuse, Dr.Thomas Szasz:

“A alegação da psiquiatria que as doenças mentais são doenças do cérebro é uma afirmação supostamente baseada em descobertas recentes da neurociência, tornadas possível através de técnicas de imagem [cerebral] para diagnóstico e agentes farmacológicos para o tratamento. Isto não é verdade.”

E por fim, o Dr. David Healy, Psiquiatra, Diretor do Departamento de Medicina Psicológica do País de Gales do Norte:

“Há uma preocupação crescente entre a comunidade científica de que os desenvolvimentos neurocientíficos não revelam nada sobre a natureza dos distúrbios psiquiátricos...”.

Observação do Editor deste Blog: A abordagem terapêutica OMNI, em sucessivos casos diagnosticados como Esclerose Múltipla (EM), Depressão, Transtorno Bipolar, TDAH, dentre outros, tem obtido sucesso.

A CCHR funciona apenas como um vigilante da saúde mental, trabalhando lado a lado com muitos profissionais de saúde, incluindo médicos, cientistas, enfermeiras e os poucos psiquiatras que tenham assumido uma posição contra o modelo de “doença” biológico/droga que está continuamente a ser promovido pela indústria psiquiátrica/farmacêutica como forma de vender drogas. É uma organização apolítica, não–religiosa e sem fins lucrativos, dedicada exclusivamente à erradicação do abuso da saúde e à legalização de proteção do paciente e consumidores. O Conselho de Consultores da CCHR, chamados Comissários, inclui médicos, cientistas, psicólogos, advogados, legisladores, educadores, homens de negócios, artistas e representantes dos direitos civis e humanos.

As pessoas perguntam frequentemente se a CCHR é da opinião que ninguém deve jamais tomar drogas psiquiátricas, mas este site não é dedicado à opinião. É dedicado a fornecer informações que uma indústria psico/farmacêutica multibilionária não quer que as pessoas vejam ou saibam. Consequentemente a verdadeira questão é esta: as pessoas têm o direito de ter todas as informações sobre (A) os riscos conhecidos das drogas e/ou tratamento, a partir de uma avaliação médica imparcial, (B) a validade médica do diagnóstico para o qual as drogas estão a ser prescritas, (C) todas as opções sem o consumo de medicamentos (essencialmente o consentimento informado) e (D) o direito a recusar qualquer tratamento que consideram nocivo.

A CCHR trabalhou durante mais de quarenta anos para o pleno consentimento informado no campo da saúde mental, bem como o direito a todas as informações sobre diagnósticos e tratamento psiquiátricos, de forma que as informações não fossem provenientes de pessoas com um interesse em manter o público no escuro...

 
 
 

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